Como Abrir um Negócio

sábado, janeiro 15, 2011

Como Abrir - Montar um Antiquário

Antiquário
Apresentação do Negócio
O antigo nunca sai de moda! Embora o segmento de móveis e decoração produza novidades “imperdíveis” a cada nova estação, e a lucratividade da própria indústria depende deste processo de renovação, o estilo vintage de valorização de peças antigas ainda possui uma clientela cativa e fiel.
O antiquário é o local adequado para adquirirem móveis e peças antigas. Trata-se de uma loja especializada em comercialização de antiguidades, como armários, cômodas, cristaleiras, aparadores, mesas, cadeiras, poltronas, sofás, chapeleiras, dunquerques, camas, colunas, vitrines, baús, louceiros, esculturas, pinturas, luminárias, espelhos, bandejas, vasos de porcelana, taças de cristal, peças de cozinha, relógios, castiçais, dentre outros. Muitos antiquários funcionam como negócios complementares a lojas de decoração, restaurantes, sebos e brechós.
Os clientes compram peças dos antiquários para a decoração de residências, escritórios, restaurantes, lojas e outros pontos comerciais. Para um país jovem como o Brasil, de apenas 500 anos, uma sala decorada com objetos de séculos passados confere certo grau de requinte ao ambiente.
A tendência atual de mistura entre o novo e o velho também contribui para o crescimento deste mercado. Decoradores criativos e colecionadores percorrem antiquários de norte a sul do país atrás de relíquias. E, quando encontram, dificilmente deixam de adquirir a peça desejada por causa do preço.
Empreendedores dedicados que sejam amantes da arte e conhecedores do assunto podem se candidatar a trabalhar neste mercado restrito, mas recompensador.

Antiquário
Mercado
O setor de decoração é um dos mercados que mais crescem no Brasil. O segmento movimenta R$ 4,8 bilhões por ano no país. Os pontos comerciais, que somavam 20 mil há dez anos, hoje correspondem a mais de 40 mil. Os shopping-centers temáticos saíram do eixo Rio – São Paulo e já marcam presença em diversas cidades, tais como Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Salvador, Recife, Fortaleza e Niterói.
Os elementos de decoração ganharam o conceito de qualidade de vida e superaram a característica de “luxo para poucos”. A internet e o aumento da quantidade de revistas sobre o tema formaram uma geração de consumidores mais informados e interessados em novidades. A abertura de mercado para produtos importados abasteceu as prateleiras das lojas e estimulou o comércio de artigos de decoração.
Com as complicações urbanas relacionadas a trânsito e violência, o lar transformou-se num ponto de recepção de amigos. A casa passou a ser um centro de entretenimento, com atrativos visuais harmônicos e luxuosos. A valorização do lar contribui para a adoção de modas e tendências em design de interiores, bem como para a contratação de decoradores e profissionais do ramo. Em dez anos, o Brasil passou de 4 mil para 10 mil decoradores registrados, além da criação de dezenas de novos cursos técnicos e faculdades de decoração.
Devido ao risco intrínseco ao negócio, recomenda-se a realização de ações de pesquisa de mercado para avaliar a demanda e a concorrência. Seguem algumas sugestões:
• Pesquisa em fontes como prefeitura, guias, IBGE e associações de bairro para quantificação do mercado alvo.
• Pesquisa a guias especializados e revistas sobre festas. Trata-se de um instrumento fundamental para fazer uma análise da concorrência, selecionando concorrentes por bairro, faixa de preço e especialidade.
• Visita aos concorrentes diretos, identificando os pontos fortes e fracos dos estabelecimentos que trabalham no mesmo nicho.
• Participação em seminários especializados.

Fonte:
http://www.sebrae.com.br/

Um comentário:

Unknown disse...

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