Como Abrir um Negócio

domingo, julho 24, 2011

Como Abrir - Montar um Campo de Paintball

Paintball
Apresentação do Negócio
Paintball, do inglês “bola de tinta”, é o nome dado ao esporte de ação em que duas equipes competem entre si, usando marcadores que disparam projéteis de tinta para atingir o adversário. Dentre as variações do jogo, o objetivo mais comum é capturar a bandeira do oponente, sem ser atingido pela tinta.
Este jogo teve origem nos Estados Unidos, em meados dos anos 60. O Serviço Florestal norte-americano encomendou junto à empresa Nelson Paint Company um equipamento marcador de tinta para uso à distância. O intuito era identificar com tinta algumas árvores que estavam do outro lado de córregos ou fora do alcance direto dos guardas florestais. Fazendeiros também poderiam utilizar as bolas para marcar gado. Assim, o equipamento foi criado injetando tinta solúvel dentro de cápsulas de gelatina normalmente utilizadas em drágeas de remédio para cavalo. O projétil era então disparado por armas de pressão.
No início dos anos 80, alguns fazendeiros, veteranos de guerra e caçadores de New Hampshire criaram algumas regras e utilizaram os marcadores de tinta para realizar o primeiro jogo de paintball em uma fazenda da região. A partir daí, a novidade atravessou fronteiras e tornou-se uma mania pelo mundo.
No Brasil, o esporte começou a ser praticado em fazendas e locais afastados. Hoje, a maioria dos campos está localizada no meio da cidade, próxima a shopping centers, clubes e quadras esportivas. A proximidade dos campos tornou o esporte mais urbano e aumentou a freqüência de jogadores.
Além do cenário, o campo de paintball fornece todo o material necessário para o jogo: marcadores de tinta, bolas de tinta, carregadores, máscaras, coletes, bandeiras, bonés e acessórios. Geralmente, o preço é cobrado por hora/homem, com direito ao aluguel do equipamento com 100 bolas. Bolas adicionais podem ser cobradas, de acordo com o desenvolvimento do jogo. O número de jogadores varia de acordo com o jogo e com as dimensões do campo.
A utilização de equipamento de segurança e a ausência de contato físico entre os participantes fazem com que o paintball seja considerado um esporte seguro. Embora as bolinhas de tinta atinjam uma velocidade média de 200 a 300 pés por segundo, o material da cápsula desmancha-se facilmente e minimiza a ocorrência de ferimentos e hematomas. Tiros à queima-roupa podem doer um pouco mais.
A febre dos videogames também impulsionou o crescimento do setor. Inspirados pelos jogos eletrônicos, os jogadores buscam fisicamente no campo de paintball a adrenalina e a execução de movimentos realizados em frente à TV pelo joystick.
Para quem está começando o negócio, não é necessário investir na compra de terrenos. Basta alugar o espaço em clubes, estacionamentos e shopping centers. Posteriormente, o empreendedor pode decidir sobre compra de imóveis e construção de um campo próprio.
Diferentemente de outros setores, o aumento da concorrência é salutar para o desenvolvimento do negócio. Isso porque outros campos proporcionam novos cenários aos jogadores, estimulando a prática do esporte.
O campo de paintball também pode ser utilizado em competições e treinamento corporativo. Técnicas de trabalho em equipe, liderança, hierarquia, estratégia, alcance de objetivos e integração de pessoas podem ser simuladas em uma partida, aliando capacitação profissional e entretenimento. Além de aumentar o faturamento, esta ação divulga o esporte e transforma executivos e estudantes em clientes regulares.
Para não ser abatido no tiroteio empresarial, o empreendedor deve obter mais informações sobre a viabilidade comercial de um campo de paintball por meio da elaboração de um plano de negócios. Para a construção deste plano, consulte o SEBRAE mais próximo.

Como Abrir - Montar um Campo de Paintball
Mercado
Algumas estatísticas apontam para o número de 15 milhões de praticantes de paintball em todo o mundo. Diferentemente do senso comum, o esporte encontra muito apelo entre adultos com mais de 30 anos, devido ao alto custo da brincadeira. Trata-se de uma opção segura e saudável de entretenimento após o trabalho.
Devido ao risco intrínseco ao negócio, recomenda-se a realização de ações de pesquisa de mercado para avaliar a demanda e a concorrência. Seguem algumas sugestões:
• Pesquisa em fontes como prefeitura, guias, IBGE e associações de bairro para quantificação do mercado-alvo;
• Pesquisa a guias especializados e revistas sobre o segmento;
• Visita aos concorrentes diretos, identificando os pontos fortes e fracos dos estabelecimentos que trabalham no mesmo nicho;
• Participação em seminários especializados.

Paintball
Estrutura
A estrutura mínima de um campo de paintball deve ter 3.000 m2, divididos em: 1.600 m2 de área de jogo (um quadrado de 40 por 40 metros), um depósito para equipamentos, recepção, sala de espera, arquibancada e vestiários.

O cenário do jogo pode ser montado com madeira, pneus, tubos, manilhas, bobinas e produtos infláveis, além de utilizar árvores e vegetação nativa.
A recepção, a sala de espera e os vestiários devem ser limpos e organizados. O piso, a parede e o teto devem estar conservados e sem rachaduras, goteiras, infiltrações, mofos e descascamentos. O piso deve ser de alta resistência e durabilidade, além de fácil manutenção. Tons claros são adequados para lugares pequenos, pois proporcionam a sensação de amplitude. Texturas e tintas especiais na fachada externa personalizam e valorizam o ponto.
Profissionais qualificados (arquitetos, engenheiros, decoradores) poderão ajudar a definir as alterações a serem feitas no imóvel escolhido para funcionamento do escritório, orientando em questões sobre ergometria, fluxo de operação, design dos móveis, iluminação, ventilação etc.

Como Abrir - Montar um Campo de Paintball
Pessoal
O fator humano é muito importante para o sucesso de um campo de paintball. O número de funcionários pode variar de acordo com o tamanho do empreendimento. Para uma estrutura básica, o campo exige os seguintes profissionais:
• Gerente: responsável pelas atividades administrativas, financeiras, de gestão de contratos e de comercialização. Deve ter conhecimento da gestão do negócio, do processo produtivo e do mercado. Precisa manter contato com os importadores dos equipamentos. Pode ser o proprietário.
• Recepcionista: responsável pelo atendimento aos jogadores. Precisa ser educado e prestativo, pois representa a imagem da empresa perante o público externo.
• Árbitro: responsável por conduzir a partida. Deve explicar previamente as regras da partida e do campo aos jogadores e, durante o jogo, apontar os jogadores eliminados, as infrações cometidas e a equipe vencedora.
• Suporte: antes da partida, auxilia os jogadores a vestir o equipamento e a manusear o marcador e alerta para os procedimentos de segurança. Durante a partida, ajuda o árbitro na condução do jogo. Após a partida, recolhe, limpa e acondiciona o equipamento.
De acordo com o horário de funcionamento do campo, pode ser necessária a contratação de mais funcionários. Esta expansão do negócio precisa ser planejada conforme o aumento do faturamento.
O atendimento é um item que merece uma atenção especial do empresário, visto que nesse segmento de negócio há uma tendência ao relacionamento de longo prazo com o jogador e à indicação de novos praticantes.
A qualificação de profissionais aumenta o comprometimento com a empresa, eleva o nível de retenção de funcionários, melhora a performance do negócio e diminui os custos trabalhistas com a rotatividade de pessoal. O treinamento dos colaboradores deve desenvolver as seguintes competências:
• Capacidade de percepção para entender e atender as expectativas dos clientes.
• Agilidade e presteza no atendimento.
• Capacidade de apresentar e vender os serviços do campo.
• Motivação para crescer juntamente com o negócio.
Deve-se estar atento para a Convenção Coletiva do Sindicato dos Trabalhadores nessa área, utilizando-a como balizadora dos salários e orientadora das relações trabalhistas, evitando, assim, conseqüências desagradáveis.
O empreendedor pode participar de seminários, congressos e cursos direcionados ao seu ramo de negócio, para manter-se atualizado e sintonizado com as tendências do setor. O Sebrae da localidade poderá ser consultado para aprofundar as orientações sobre o perfil do pessoal e treinamentos adequados.

Paintball
Equipamentos
Os equipamentos básicos para o funcionamento de um campo de paintball são:
• Microcomputador e impressora;
• Bancos e cadeiras;
• Coletes;
• Máscaras;
• Marcadores;
• Carregadores;
• Bolinhas de tinta.
 
Como Abrir - Montar um Campo de Paintball
Investimentos
O investimento varia muito de acordo com o porte do empreendimento. Um campo de paintball de 1.600 m², estabelecido em uma área total de 3.000 m², exige um investimento inicial estimado em torno de R$ 80 mil, a ser alocado majoritariamente nos seguintes itens:
• Reforma do local: R$ 35.000,00;
• Microcomputador e impressora: R$ 5.000,00;
• Móveis: R$ 5.000,00;
• Coletes, máscaras, marcadores, carregadores e bolinhas de tinta: R$ 15.000,00;
• Capital de giro: R$ 20.000,00.
Para uma informação mais apurada sobre o investimento inicial, sugere-se que o empreendedor utilize o modelo de plano de negócio disponível no SEBRAE.
 
Fonte:
http://www.sebrae.com.br/
Procure o Sebrae mais próximo para maiores informações. O Sebrae é o ponto de apoio para micro e pequenos empreendedores.

Como Abrir - Montar uma Empresa de Organização de Ambientes

Organizador de ambientes
Apresentação do Negócio
A vida moderna nas grandes cidades fez surgir um tipo de profissional especializado em auxiliar as pessoas a minimizar os problemas causados pela falta de tempo e espaço, seja no ambiente de trabalho ou em nossa própria casa, são os chamados “organizadores profissionais”.

O trabalho destes especialistas envolve a avaliação, planejamento e implementação de soluções que melhorem a organização, praticidade etc., de ambientes tais como casas e apartamentos, ateliês de costura, cozinhas, escritórios de contabilidade, escritórios domésticos (home office), e tarefas como mudanças, eventos e reuniões, assim como, podem assessorar a organização de nossa agenda diária de trabalho e administração de tempo.

Os benefícios deste trabalho vão desde a economia de tempo e dinheiro, até o aumento de bem-estar e conforto percebido pelos clientes deste profissional em ver o seu ambiente organizado.

Este documento não substitui o plano de negócio. Para elaboração deste plano consulte o SEBRAE mais próximo.

Como Abrir - Montar uma Empresa de Organização de Ambientes
Mercado
Especialistas em organização afirmam que, quanto mais organizado o ambiente ao seu redor, mais chance você tem de ser mais produtivo. Os benefícios de se manter organizado vão desde a diminuição do estresse, o aumento da disposição para o trabalho até o sentimento de bem-estar.

A cada ano, a NAPO - National Association of Professional Organizers -, entidade norte-americana que reúne os profissionais especializados em organização, realiza uma pesquisa em âmbito nacional, para aferir a familiaridade do público daquele país com os serviços de organização profissional, bem como a percepção deste quanto aos benefícios que os serviços de um organizador profissional podem proporcionar. Os resultados obtidos pela pesquisa, realizada em novembro 2008, com 400 adultos entrevistados, revelou:
•          85% indicaram ter conhecimento do trabalho realizado por organizadores profissionais;
•          96% disseram que economizaram tempo, ao tornarem-se cada dia mais organizado;
•          Destes, 15% considerou que poderia economizar mais de uma hora cada dia - para um total de mais de 15 dias por ano - se fossem mais organizada em casa;
•          Destes, 30% considerou que poderia poupar pelo menos 30 minutos por dia - ou mais de uma semana inteira por ano - se fossem mais organizados em casa;
•          65% dos inquiridos afirmaram que seu(s) companheiro(s) em casa foi, pelo menos, moderadamente desorganizado e;
•           27% disseram que se sente desorganizado no trabalho.

Ainda que esta pesquisa revele uma tendência do público norte-americano, começa a surgir no Brasil evidências de um aumento do interesse local por soluções de organização de ambientes. Um exemplo disto, é que nos últimos anos, as grandes redes de papelaria e lojas de decoração para o lar, têm oferecido cada vez mais produtos destinados à organização de ambientes domésticos e empresariais, que vão desde a oferta de caixas, arquivos, sacolas, rotuladores, pastas, etiquetas, etc., com setores inteiros destinados a venda destes artigos próprios para a organização de ambientes. Todavia, o mercado brasileiro ainda é pouquíssimo explorado, com muito poucas empresas de destaque, que apresentem soluções completas para organização de espaços, envolvendo produtos e serviços simultaneamente.

Vale lembrar que o pioneirismo de algumas atividades também inclui a necessidade de superar barreiras, dentre elas algumas de caráter cultural e econômico. Podemos citar como exemplo de barreiras culturais, para os organizadores brasileiros, eventuais receios que os clientes locais possam ter em assumir sua própria desorganização e exporem a intimidade de sua residência ou escritório para terceiros. Além disso, este é um tipo de negócio que envolve a necessidade de convencer seus clientes a mudarem seus hábitos e manterem-se organizados, fato que pode incluir a necessidade de um acompanhamento periódico pelo profissional de organização, o que deve ser adequadamente negociado.

Organizador de ambientes
Estrutura
A estrutura requerida para desenvolver um negócio como este é bem simples, podendo a atividade ser desempenhada a partir da própria residência do empreendedor ou de uma sala comercial de aproximadamente 30 m², com o auxílio de um computador com internet, website próprio e um telefone.

Organizador de ambientes
Pessoal
O próprio empreendedor sozinho, ou com o auxílio de um assistente, pode realizar o trabalho de organização de ambientes. Serviços mais complexos podem envolver a necessidade de mais profissionais.

Como Abrir - Montar uma Empresa de Organização de Ambientes
Equipamentos
Os equipamentos envolvidos no trabalho de organização de ambientes são:
-Computador com internet;
-Etiquetador manual;
-Impressora;
-Telefone fixo e celular;
-Trena.

Como Abrir - Montar uma Empresa de Organização de Ambientes
Investimentos
O valor total a ser investido depende de um conjunto de decisões que precedem à instalação do negócio; exemplo:

- Quais os treinamentos, cursos, eventos, livros que devo participar / adquirir (vide o item Eventos para orientação);
- Quais os equipamentos (computador pessoal; aparelho multifuncional - fax/impressora/secretária eletrônica), irão apoiar o meu negócio;
- Quanto irei despender na elaboração de um site próprio e na
produção do material institucional e promocional (cartões de visita, folders, papelaria em geral etc.);

Estima-se que o investimento para iniciar um negócio neste segmento (para profissionais que começam sozinhos ou com uma pequena estrutura) varie entre R$ 5.000,00 a R$ 8.000.

Para melhor antever os gastos inerentes ao investimento necessário e obter respostas a essas questões, recomendamos a elaboração de um plano de negócio, pelo futuro empreendedor (vide modelo disponível em: http://www.sebrae.com.br/momento/quero-abrir-um-negocio/integra_bia?ident_unico=1440).

Fonte:
http://www.sebrae.com.br/
Procure o Sebrae mais próximo para maiores informações. O Sebrae é o ponto de apoio para micro e pequenos empreendedores.

Como Abrir - Montar uma Olaria - Fabricação de Tijolos

Olaria - Fabricação de Tijolos
Apresentação do Negócio
A fabricação de tijolos surge pela necessidade que o ser humano sempre teve para se proteger em um local o mais seguro possível. Com isto o homem ao longo dos tempos veio buscando meios que pudesse facilitar a construção de seus abrigos e cada vez com maior segurança. Assim os processos e materiais utilizados foram evoluindo até chegar a um produto altamente prático que é o tijolo.
Os vestígios mais antigos de tijolos datam de 7500 a.C.; foram encontrados em Çayönü, no sudeste da Anatólia, na Turquia. Em descobertas mais recentes, foram encontrados tijolos de 7.000 e 6.395 a.C., em Jericó e em Çatalhüyük, respectivamente. A partir de dados recolhidos nestas e outras descobertas arqueológicas, foi concluído que os tijolos cozidos (em detrimento dos tijolos secos ao sol - adobe) foram inventados no terceiro milénio antes do nascimento de Cristo, no Médio Oriente.
Os tijolos foram uma inovação tecnológica importante, pois permitiram erguer construções resistentes à temperatura e à humidade, numa condição que possibilitou ao homem fixar residência em local fixo, deixando então de ser nomade.
Por volta do ano de 1.200 a.C., o fabrico de tijolos generalizou-se na Europa e na Ásia.
A produção em massa, de tijolos, começou durante a Revolução Industrial onde as pequenas oficinas que produziam tijolos desapareceram para dar lugar a grandes fábricas, com fornos enormes, que tornavam a produção de tijolos mais rápida e barata.
Olaria é o nome dado ao local onde se fabricam peças de cerâmica. Existem vários tipos de olarias no Brasil, sendo algumas destinadas a fabricação de tijolos através do uso do barro e da força elétrica ou tração animal. O uso da força elétrica ou animal é para misturar o barro com a água em equipamentos próprios.

Olaria - Fabricação de Tijolos
Mercado
A indústria de olaria, para fabricação de tijolos, nos últimos anos, tem apresentado um crescimento substancial, em especial considerando a estabilidade da economia nacional.
A estabilidade econômica nacional gerou uma ampliação da capacidade de consumo da população, e com forte tendência no desenvolvimento da área de construção civil. O que gera grande demanda na compra de tijolos a ser utilizado na construção de unidades habitacionais bem como na de unidades comerciais.
Assim, entende-se, que o mercado de olaria oferece uma boa perspectiva comercial. No entanto, deve-se atentar que existe uma forte concorrência, em especial por parte de grandes grupos empresariais.

Como Abrir - Montar uma Olaria - Fabricação de Tijolos
Estrutura
O tamanho da estrutura varia segundo a expectativa de produção, aliado aos estudos geológicos da base de extração de argila, bem como a capacidade de vendas no atacado e da loja de varejo. Apresenta-se abaixo uma idéia de estrutura baseada na condição de ter uma área para indústria e outra em local diferente para montagem da área comercial.
a) Indústria
1. Produção: nesse espaço deverá ser instalado todo o maquinário que será utilizado na extração da argila, transporte até a linha de produção, local esse que estará instalado os fornos de cozedura dos tijolos. Deve-se atentar que a localização dessa área deverá, de preferência, estar junto a mina de extração da argila, bem como deverá ser disponibilizado espaço físico para a estocagem dos tijolos prontos para comercialização.
2. Administração: deverá ser instalado à área administrativo-financeira, de preferência, junto à linha de produção. Mas existe a opção de se montar a área administrativo-financeira junto a loja comercial, e na área de produção ter um escritório de gestão industrial.
b) Loja comercial: nesse espaço deverá ser disponibilizadas amostras dos tijolos fabricados no olaria, já que o cliente final sempre irá buscar conhecer o resultado do produto final. Será necessária a instalação de um pequeno escritório para o atendimento dos clientes e das ligações telefônicas destinadas à venda de tijolos.
 
Olaria - Fabricação de Tijolos
Pessoal
O quadro pessoal varia de acordo com o tamanho do empreendimento. Mas acredita-se que para iniciar a atividade produtiva deva-se contar com 9 a 21 funcionários:
Área da Indústria
• Batedor: três pessoas para trabalhar como batedor, profissional responsável pela retirada dos blocos de argila não cozidos da esteira ou quem transporta a argila para fazer sua moldagem e corte.
• Lanceador: duas pessoas para atuar como lanceador, profissional responsável pelo transporte dos blocos de argila não cozidos, já cortados e moldados e os dispõe para secagem ao sol.
• Forneiro: três pessoas para atuar como forneiro, responsável pelo transporte dos blocos de argila, já moldados, cortados e após secagem ao sol nos fornos para serem queimados; também é responsável pelo fechamento do forno, tapando a “boca do forno” com uma parede feita de argila.
• Queimador: duas pessoas para atuar como queimador, profissional responsável pelo transporte e disposição do material combustível (lenha, óleo diesel, etc., e controla o fogo durante o cozimento dos tijolos e também controla os ventiladores para o resfriamento e a velocidade do cozimento, aumentando ou diminuindo. Em geral, este funcionário trabalha em turnos de 12 por 36 horas, o que eleva o número inicial para quatro pessoas.
• Carregador: quatro pessoas para atuar como carregador, profissional responsável pelo transporte dos tijolos já cozidos e resfriados para os montes do depósito de produtos acabados.
• Escritório Administrativo: duas pessoas para trabalhar no escritório administrativo, bem como atendimento de telefones.
• Extração de argila: será necessário de quatro a cinco pessoas para atuar na extração e transporte da argila até a base produtiva, que é a olaria.
Loja para vendas
• Duas pessoas para escritório de vendas, que atenderá as ligações telefônicas bem como efetuará as vendas, além de visitar os clientes externos.
O empreendedor deverá estar presente em tempo integral na empresa, principalmente nas atividades ligadas à gestão, de forma geral, incluindo área administrativo-financeira, produtiva e de extração de argila.
 
Como Abrir - Montar uma Olaria - Fabricação de Tijolos
Equipamentos
Os equipamentos necessários para a montagem de uma olaria de fabricação de tijolos, considerando uma empresa de porte médio, são os seguintes:
Área de Produção/Indústria
a. Caixa de alimentação;
b. Misturador;
c. Laminador;
d. Esteira automática;
e. Maromba;
f. Caldeira + exaustor (utilizados no processo de secagem artificial);
g. Fornos;
h. Retroescavadeira;
i. Caminhão basculante;
j. Carrinhos de transporte interno;
k. Poço artesiano;
l. Moinho;
m. Destorroador ou desintegrador.
Área Administrativa e Vendas
a. Mesas para escritório
b. Cadeiras
c. Arquivo de aço
d. Máquina de calcular
e. Microcomputador
f. Impressora
g. Internet
h. Telefone
i. Fax.
A parte tecnológica é um item importante para qualquer segmento e não é diferente para uma olaria de fabricação de tijolos. Assim havendo possibilidade, o empreendedor deverá dotar sua empresa de todo o processo tecnológico disponível; principalmente no que se refere ao controle da capacidade extrativa da base de argila.
Assim os estudos geológicos deverão ser procedidos e devidamente armazenados em software adequado para mensurar o tempo estimado que a base de argila se exaurirá.
Será necessário e obrigatório que seja feito investimentos em equipamentos de EPI – Equipamentos de Proteção Individual para todos os funcionários que estejam envolvidos no processo produtivo da olaria ou que de alguma forma e necessidade, tenham acesso à área de produção, tais como botinas especiais, abafador de ruídos, protetores auriculares, luvas especiais, óculos de proteção, dentre outros.

Como Abrir - Montar uma Olaria - Fabricação de Tijolos
Investimentos
Apresenta-se abaixo uma idéia do montante a ser investido na implantação de uma olaria de fabricação de tijolos:
Área de Produção/Indústria
a. Caixa de alimentação - 2 = R$ 60.000,00
b. Misturador – 2 = R$ 24.000,00
c. Boquilha para tijolos – 5 = R$ 20.000,00
d. Laminador – 2 = R$ 19.000,00
e. Destorroador ou desintegrador – 1 = R$6.500,00
f. Moinho -  1= R$ 20.000,00
g. Esteira automática – 2 = R$ 5.000,00
h. Maromba – 2 = R$ 50.000,00
i. Caldeira com exaustor – 1 = R$ 6.000,00
j. Forno para queima a lenha ou briquetes– 2 = R$ 40.000,00
k. Retroescavadeira – 1 = R$ 40.000,00
l. Caminhão basculante – 1 = R$ 40.000,00
m. Carrinhos de mão para transporte interno – 10 = R$ 1.200,00
n. Poço artesiano – 1 = R$ 20.000,00
Investimento área de produção ........................ R$ 351.700,00

Área Administrativa e Vendas
a. Mesas para escritório – 6 = R$ 2.700,00
b. Cadeiras – 18 = 2.700,00
c. Arquivo de aço – 2 = R$ 900,00
d. Máquina de calcular – 4 = R$ 400,00
e. Microcomputador – 4 = R$ 6.000,00
f. Impressora – 2 = R$ 1.200,00
g. Internet – 1 = R$ 50,00
h. Telefone – 6 = R$ 300,00
i. Fax – 1 = R$ 450,00
Investimento área administrativa e vendas ........ R$ 14.700,00
INVESTIMENTO TOTAL .................................. R$ 366.400,00
ADEQUAÇÃO DO IMÓVEL
Para esse segmento empresarial, a área de indústria, preferencialmente, deverá ficar junto, ou o mais próximo possível da mina de onde se extrai a argila. Com isto, deve-se estruturar nesse local um escritório administrativo-operacional e também um galpão em que se processam as etapas de manuseio de matéria-prima e o produto acabado que sai do forno, também é necessário que seja estruturada uma área para servir refeições aos funcionários que trabalham nesse campo de produção. Nesse mesmo espaço do galpão deverá ser construídos espaços destinados ao descanso dos funcionários nos intervalos entre turnos ou mesmo descanso obrigatório previsto em legislação.
Dessa forma, deve-se optar por construir um espaço em forma de galpão com as divisões necessárias para compor os diversos ambientes necessários e requeridos para esse tipo de empresa.
Já na área de vendas será necessário dotar o local com uma estrutura operacional na forma de escritório administrativo, que será o ambiente destinado a vendas e atendimento a clientes diretos.

O custo de estruturação dos imóveis será bastante variável. No entanto, estima-se um desembolso na ordem de R$ 90.000,00 a R$ 180.000,00. Nesse custo já estão previstas as instalações elétricas, rede de computadores, hidráulicas e área administrativa.

Fonte:
http://www.sebrae.com.br/
Procure o Sebrae mais próximo para maiores informações. O Sebrae é o ponto de apoio para micro e pequenos empreendedores.

Como Abrir - Montar uma Empresa de Música para eventos

Música para eventos
Apresentação do Negócio
Conforme o estudo realizado por Salazar (2009), o negócio da música faz parte da indústria do entretenimento, segmento que movimenta bilhões de dólares em todo o mundo, superando a indústria automobilística em faturamento, ficando atrás apenas da indústria bélica.

Para este mesmo autor, o negócio da música é um gênero do qual fazem parte três espécies: o show business, a indústria fonográfica e os direitos autorais. O show business diz respeito à cadeia produtiva que gira em torno da apresentação musical e do artista. Já a indústria fonográfica envolve a comercialização do disco e de produtos afins como o DVD. E os direitos autorais dizem respeito a licenças de uso e à propriedade intelectual.

A música é a manifestação artística mais entranhada na sociedade, presente em todos os grupos sociais e em diferentes faixas etárias. O negócio da música é composto por milhares de micro mercados de nicho (Anderson, 2006). Música para ninar, música para brincar, música para dançar, música para se apaixonar, música para protestar, música para relaxar. Do brega ao jazz, do axé à MPB, do pagode ao blues, do forró à música clássica, do sertanejo ao rock.

Igualmente para Salazar (2009), a presença da música é tão comum no dia-a-dia dos brasileiros, principalmente através dos meios de comunicação de massa, que este fato se torna também um dos principais desafios para quem trabalha com música: fazer o consumidor pagar para ter acesso ao produto musical. Em outras palavras, o desafio de quem trabalha com o negócio da música é agregar valor comercial à sua produção artística.

A música, inclusive por ser um assunto pouco abordado em publicações direcionadas a eventos em geral, é algo que nem sempre recebe a merecida atenção ao se organizar um evento. E o que muitos não sabem é que dela dependerá, em grande parte, o sucesso de uma festa e a satisfação de seus convidados (SEBRAE, 2009).


O que torna a música ao vivo interessante é o fato de bons músicos serem capazes de dar interpretações individuais e únicas a uma mesma canção. Ouvir músicas e suas diversas leituras - além de poder escolher, entre tantas formações disponíveis, a que melhor se adeque a um determinado tipo de evento ou espaço - são os atrativos da música ao vivo.

Muitas vezes, a apresentação exige ensaios, passagem de som e instalação de equipamentos. O que é feito horas antes ou até no dia anterior. Nesse caso, o estabelecimento deve disponibilizar o local para os músicos fazerem essa preparação.

Para oferecer os serviços de música ao vivo, são necessários, além das parcerias com bandas, maestros e músicos, alguns equipamentos como mesa de som, equalizadores, amplificadores, caixas de som e microfones e estrutura de palco, em alguns casos.

A empresa deve contar com uma agenda de profissionais como Tecladistas, Violinistas, Trompetistas, Tenores, Sopranos, Quarteto de Cordas, Percussionistas, Flautistas, etc.

Os serviços oferecidos, que variam conforme o ambiente e tipo de evento, vão desde solistas até a formação completa de uma orquestra ou banda. Normalmente, as empresas oferecem pacotes já configurados para determinados tipos de eventos como casamentos, festa de debutantes, bodas e formaturas. Os músicos são contratados por evento e de acordo com o tempo de permanência (SEBRAE, 2009).

Nesta "Idéia de Negócio" serão apresentadas informações importantes para o empreendedor que tem intenção de investir em um negócio de música para eventos. Entretanto, este documento não substitui o Plano de Negócios, que é imprescindível para iniciar um empreendimento com alta probabilidade de sucesso. Para a elaboração do Plano de Negócio, deve ser consultado o SEBRAE mais próximo. 

Como Abrir - Montar uma Empresa de Música para eventos
Mercado

De acordo com o estudo música independente elaborado pelo SEBRAE em 2008 e dados da ABMI (Associação Brasileira da Música Independente), o mercado de música independente inclui todas as produtoras, cessionárias ou concessionárias de fonogramas que contenham interpretações ou execuções de obras musicais ou lítero-musicais de qualquer gênero e que, por difundirem, distribuírem e/ou comercializarem tais fonogramas (seja diretamente, seja via terceiros) podem ser consideradas selos, distribuidoras ou gravadoras independentes.

Para entender esse mercado, é necessário, antes, ter uma visão total sobre o setor de música. A primeira análise a ser feita é a segmentação dos players por porte, dividindo as empresas em Majors e Independentes.

Uma Major é toda gravadora e/ou distribuidora que tenha ligação com as grandes empresas mundiais do setor musical; no caso do Brasil, a única empresa com capital exclusivamente nacional que se enquadra neste segmento é a Som Livre, que segue a agenda internacional da música independentemente das preferências regionais do Brasil.

Quanto às produtoras e/ou selos independentes, são mais de 400 empresas de diversos portes (em sua maioria, MPEs) que possuem, em conjunto, grande participação no mercado. Sua atuação fica mais visível quando se subdivide este mercado em nichos a partir de critérios como estilo de música, região geográfica, público-alvo etc.

Para se ter uma idéia da importância do mercado da música, o Ministério da Cultura (MinC) e o Instituto de Pesquisas Econômicas e Aplicadas (Ipea) divulgaram em 2007 resultado de estudo que analisou as relações entre economia e cultura nas dimensões do acesso, da geração de emprego e do financiamento. Silva (2007) afirmou que em 2002 o consumo cultural das famílias brasileiras atingiu R$ 31,9 bilhões, aproximadamente 3% dos gastos das famílias, representando 2,4% do Produto Interno Bruto-PIB. As despesas com a indústria fonográfica chegam a 14,6% dos dispêndios culturais totais. No entanto, 73,4% se referem a gastos com equipamentos (aparelhos) e 26,6% ao conteúdo (CDs, DVDs). As despesas fora de casa com atividades artísticas (show, cinema, teatro, museu, lazer, discoteca) representam 17,8% e equivalem a R$ 5,6 bilhões.

Em termos de consumo médio, por cada 100 domicílios, os maiores gastos são das famílias com filhos acima de 18 anos (R$ 82), enquanto os menores são daquelas sem filhos (R$ 56,7). As práticas fora de casa constituem-se no maior per capita/domiciliar para as famílias com filhos acima de 18 anos (R$ 18,8), enquanto as famílias sem filhos gastam R$ 10,3. Dessa forma, é possível dizer que o consumo cultural é feito em boa medida por jovens, ou por famílias que tem filhos de mais de 18 anos ainda no domicílio (SILVA, 2007).

 Sobre freqüência de consumo de festas/shows musicais, a pesquisa revelou que,em média, 14% das pessoas das classes A/B vão a festas/shows cinco vezes ao mês, 14% da classe C vão a duas festas/shows ao mês e que 8% da classe D vão a uma festa/show ao mês.

 Contudo, é importante lembrar que o mercado da música é muito abrangente e não se restringe apenas a produção musical para venda de discos ou CDs. Além das produtoras e das independentes, existem diversos empreendedores autônomos que atuam nesse mercado na oferta da música para eventos.

 No que se refere ao mercado da música para eventos podemos observar, nos últimos anos, um crescimento grande da demanda por profissionais do setor para atuarem em casamentos, formaturas, missas e festas em geral.


Oportunidades: o mercado dos casamentos e formaturas

Não há dúvidas que existem dois eventos nos quais a música é um dos itens imprescindíveis: os casamento e as formaturas de conclusão de curso de nível superior. Nestes nichos de mercado, observa-se cada vez mais a contratação de verdadeiros espetáculos musicais para animar os eventos.

Casamentos

Mesmo com base em dados extra-oficiais, os negócios que envolvem o caminho até o altar crescem vertiginosamente no Brasil e já chegam a movimentar R$ 3,7 bilhões por ano. Só no Rio, que representa entre 11% e 12% do total de casamentos realizados no país, gira em torno R$ 444 milhões. Além disso, de acordo com especialistas, o custo de casar é de, no mínimo, R$ 35 mil e supera o valor de um carro popular zero quilômetro. 
Os números, no entanto, são estimativas de especialistas e empresários do setor. Como não existe uma associação para gerir toda a cadeia, as feiras e os eventos reúnem informalmente dados e estatísticas deste segmento. A cada novo evento, dependendo do tamanho da festa, as empresas contratam um exército de freelancers para suprir a demanda.
A estabilidade da moeda foi a principal causadora do "boom" de casamentos no Brasil, que hoje não se restringe às primeiras uniões. Casais mais velhos também formam uma clientela disposta a gastar, seja para comemorar bodas ou para oficializar uma união extra-oficial. 
Estas uniões, no entanto, não são contabilizadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que apenas registra os matrimônios oficiais. Em 2006, o IBGE contabilizou 900 mil casamentos no Brasil, um aumento de 6,5% em relação ao ano anterior. 
A pesquisa do IBGE também ressalta o número de casais formados por mulheres mais velhas que homens, cuja variação foi de 36% em apenas 10 anos (de 1996 a 2006), um aumento de 5,6 milhões para 7,6 milhões decasais. 

Nesse sentido, podemos enxergar um grande potencial nesse mercado, principalmente porquê um elemento fundamental para o sucesso de uma festa de casamento é a contratação dos músicos.

Os noivos podem contratar os músicos só para missa, só para festa ou para os dois. Geralmente as bandas são contratadas por hora e podem ser formadas por uma grande variedade de músicos. Sempre começam com uma formação padrão (teclado, voz, violino e sax - por exemplo) e de acordo com a demanda dos clientes pode-se acrescentar mais músicos aumentando-se o preço. Podem incluir orquestra de até 24 músicos ou coral, caso o cliente queira.
Nestes casos, estão incluídos no preço todos os equipamentos de som (caixas de som, amplificadores, mesa de som, microfones, instrumentos musicais, etc.), o cachê dos músicos (incluindo transporte), em alguns casos, incluem iluminação de palco, fumaça, cenário, e outros acessórios necessários à valorização da apresentação da banda. 
Os valores para contratação de uma banda para um casamento podem variar bastante (entre R$15.000 e R$ 4.000).

Formaturas

O mercado de formaturas triplicou nos últimos cinco anos, destaca o empresário Antoninho Bachi, proprietário da Precisão Formaturas, de Florianópolis. Pelas contas de Bachi, 90% dos estudantes que se formam fazem algum tipo de festa.  (fonte: oportunidade de negócios, Sebrae-SC disponível em http://www.sebrae-sc.com.br/novos_destaques/oportunidade/mostrar_materia.asp?cd_noticia=6878). 

Com o crescimento exponencial das universidades privadas no Brasil, esse nicho de mercado passou a ser uma verdadeira “mina de ouro” para os empreendedores do ramo da música para eventos. A cerimônia de formatura tem se transformado em verdadeiro show e os estudantes não fazem economias no sentido de realizar uma festa cada vez mais marcante e criativa.

Ameaças: a forte concorrência

Existem diversas empresas agenciadoras, bandas e profissionais autônomos que atuam no segmento da música para eventos. Nesse sentido, para destacar-se, o empreendedor deste ramo tem que ser criativo no que se refere ao seu repertório musical, na apresentação (presença de palco e simpatia são primordiais) e nas propostas de animação do evento (muitas vezes a banda é responsavel pela animação do evento a pedido dos clientes). Além disso, é muito importante que o empreendedor possua uma rede de contatos (principalmente com empresas organizadoras de eventos e cerimonialistas) no sentido de fazer-se conhecido no meio.

Música para eventos
Estrutura
Uma empresa de música para eventos não precisa, necessariamente, possuir uma estrutura específica. Na verdade existem duas possibilidades para um negócio dessa natureza.
No primeiro caso, a empresa trabalha virtualmente (possui um site na internet) e atende seus clientes via e-mail e telefone. Nesse situação, os únicos itens indispensáveis à empresa seriam telefone, computador e carro para visitar os potenciais clientes.
A segunda possibilidade é a instalação da empresa em um escritório. Esse cenário exige uma estrutura um pouco mais elaborada. Um escritório de 50 metros quadrados atende perfeitamente às necessidades nesse caso. Seriam necessários uma mesa de reuniões, recepção, computadores, impressora, telefone, poltronas em uma pequena sala de espera e uma estrutura básica de copa para para oferecer café e água aos potenciais clientes. Uma decoração acolhedora também pode fazer a diferença.
Como Abrir - Montar uma Empresa de Música para eventos
Pessoal
Selecionar as pessoas que irão trabalhar na sua empresa, exige que considere cuidadosamente as habilidades específicas exigidas para cada tipo de atividade que desenvolverão.
Uma banda necessita de uma equipe técnica formada por quatro profissionais para trabalhar em um evento musical: um produtor, um técnico de som, um iluminador e um roadie.
  • Produtor: Logística, operacionalização
  • Técnico de som: Sonorização
  • Iluminador: Efeitos visuais
  • Roadie: Montagem e desmontagem do palco
Além da equipe técnica, serão necessários profissionais diversos na área da música, tais como: tecladistas, violinistas, trompetistas, tenores, sopranos, quarteto de cordas, percussionistas, flautistas, guitarristas, bateristas, vocalistas, dentre outros profissionais da música.
Música para eventos
Equipamentos
Para oferecer os serviços de música ao vivo, são necessários equipamentos diversos, dentre os quais podemos destacar:
Materiais de Palco
- Baterias, Teclados, Guitarras, Violões, Baixos
- Cubos p/ Baixos, Guitarras
- materiais completos para palcos.
Iluminação
- Canhões de Luzes pares e ímpares
- Trash Colors
- Moves
- Bailarinas
- Strobloes
- Gelo Seco
- Efeitos
- Serpentinas
- Canhão Seguidor
* e muitos outros acessórios p/ aperfeiçoamento. 
Estruturas
- Box Truss*
- Palco Montado
* de vários formatos e tamanhos, tanto para pistas de dança quanto para palcos completos.
Equipamentos de SOM
- Microfones Sem Fio
- Som de Alta Qualidade com P.A.
- Retornos de Palco
- Sides, Monitores e Pontos de Ouvido
- Mesas de 12, 24 e 48 Canais.
Decorações Temáticas
- Cenários Completos
- Luzes de Cenário
- Enfeites
- Telão Digital
* figurinos apropriados para cada ocasião.
Equipamentos Extras
- Máquinas de Skypaper
- Máquinas de Bola de Sabão
- Máquinas de Fumaça 
Como Abrir - Montar uma Empresa de Música para eventos
Investimentos
Investimento consiste na aplicação de algum tipo de recurso esperando, um retorno superior aquele investido, em um determinado período de tempo. O investimento que deve ser feito em um empreendimento varia muito de acordo com seu porte.
Os primeiros gastos empregues na abertura do negócio, a saber, são os honorários para elaboração do contrato social, as taxas de abertura da empresa nos órgãos públicos, o registro da marca no Instituto Nacional da Propriedade Industrial, o aluguel do endereço virtual, e os relativos ao registro do domínio e hospedagem do web site da negócio.
  • Caixa postal virtual (primeira anuidade): 600,00
  • Taxas de abertura da empresa (órgãos públicos): 800,00
  • Honorários (contador ou advogado): 400,00
  • INPI (registro de marca): 225,00
  • Registro.BR (primeira anuidade): 40,00
  • Hospedagem do domínio (primeira anuidade): 140,00
TOTAL R$ 2.205,00
Além das despesas iniciaispara abertura do negócio, o empreendedor que deseja ingressar na oferta de música para eventos deve adquirir todo o material e equipamentos necessários para prestação dos serviços musicais.
Investimento em Equipamentos (os valores abaixo relacionados foram extraídos do site http://brunofrancesco.com.br/papo-de-estudio/quer-montar-uma-banda/):
1)     Bateria
Referências: Neil Peart, Carlos Bala, Steve Gadd, Carter Belford…
São responsáveis pelo ritmo da banda. Eles que vão puxar o andamento da música e principalmente mantê-lo. Precisam ter um bom ouvido para o ritmo e a forma musical. Um bom baterista é preciso, técnico e sensível ao que a música pede, sabendo exatamente onde colocar notas e onde deve haver espaço para a música respirar.
Básico: Um bom Kit de bateria (bumbo, surdo, chimbau, caixa, pratos e tons) custa R$ 1.200,00 em média.
Profissional: O preço da bateria, além da marca, tem haver com o material que compõe o instrumento. O tamanho da peça, a qualidade da madeira e como é sua fixação determinam seu preço. Isso sem falar na quantidade de pratos utilizados. O preço pode variar entre R$ 8.000,00 e R$ 16.000,00.

2) Baixista
Referências: Marcus Miller, Arthur Maia, Victor Wooten, Flea…
Faz parte da “cozinha” da banda (baixo e bateria) por ser um instrumento melódico e percussivo tem que estar em sintonia com a bateria. Responsável pelas linhas graves e “encorpar” o som da banda.
Básico: Um baixo simples de 4 Cordas e um amplificador (mesmo que use o do estúdio é preciso praticar em casa) custa em média: R$ 600,00(baixo) e R$ 450,00 (amplificador simples).
Profissional: Depois que você domina o instrumento, já pode pensar em comprar um baixo com mais cordas e/ou sem traste e de um material melhor que garanta um melhor som. Custo médio: R$ 2.300,00 (baixo) e 2.500,00 (amplificador).

3)Tecladista
Referências: Joe Sample, Rick Wakeman, Paulo Calazans…
Geralmente, é o responsável pelos arranjos e gravações da banda. Ele irá compor a cama harmônica e os efeitos especiais da música preenchendo os espaços vazios deixados pela banda.
Básico: O grande problema é encontrar um teclado bom e barato, principalmente porque há muitos teclados de “brinquedo” por aí. Se ele quer um bom som e efeitos interessantes terá que gastar em média: R$ 2.000,00.
Profissional: Se você precisa de mais recursos e timbres melhores o investimento ainda é maior em média: R$ 8.000,00

4) Guitarrista
Referências: Van Halen, Joe Satriani, Pat Metheny, Mike Stern…
O “herói” da banda é responsável pela base harmônica e pelos solos e riffs que irão inspirar as novas gerações de músicos.
Básico: Por ser um instrumento muito popular tem várias opções de compra. O que irá determinar a qualidade do som, em resumo, é a sua captação e a madeira do seu corpo. Uma guitarra que satisfaça de início suas necessidades custa em média R$ 500,00 e mais R$ 500,00 do amplificador.
Profissional: Existem guitarras extremamente caras, mas se pensar apenas em fazer um ótimo som, pode gastar em média uns R$ 5.000,00. O amplificador deve sair por R$ 2.500,00 em média.

5) Vocal
Referências: Bruce Dickinson, Al Jarreau, James Brown…
A referência da banda. Poucas bandas que possuem vocalista tem como referência principal outro componente. Responsável pela voz da banda precisa ter um bom ouvido para afinação vocal. Geralmente, compõe as músicas, fazendo as melodias e/ou sendo o principal letrista.
Básico: Mesmo ensaiando em estúdio o mínimo que se deve investir é em um microfone. Isso por questão de higiene e por cuidado, pois nem sempre encontramos bons microfones em estúdios de ensaio que costumam cair no chão. Mas se ensaiar em casa ou garagem, também precisa comprar um amplificador. Custo médio: R$ 200,00 (Microfone), R$ 500,00 (amplificador).
Profissional: O que muda é a qualidade de capitação do microfone e a caixa. Custo médio R$2.500,00 (Microfone) e R$ 1200,00 (amplificador).

Investimento médio de equipamento para:
Banda iniciante: R$ 5.950,00
Banda profissional: R$ 32.000,00

Os valores acima relacionados são apenas uma referência para constituição de um empreendimento dessa natureza. Para dados mais detalhados é necessário saber exatamente quais serviços serão oferecidos pela empresa. Nesse sentido, aconselhamos ao empreendedor interessado em constituir esse negócio, a realização de um levantamento mais detalhado sobre os potenciais investimentos depois de elaborado seu plano de negócio (para elaboração do plano de negócio procure o Sebrae do seu estado).
Além disso, os valores acima irão variar conforme a região geográfica que a empresa irá se instalar, do tipo de equipamento escolhido, etc. 
Fonte:
http://www.sebrae.com.br/
Procure o Sebrae mais próximo para maiores informações. O Sebrae é o ponto de apoio para micro e pequenos empreendedores.

Como Abrir - Montar uma Fábrica de Móveis de madeira de demolição

Móveis de madeira de demolição
Apresentação do Negócio
Fábrica de Móveis de Madeira de Demolição é um negócio que reutiliza matéria prima e colabora com a preservação da natureza.

É um negócio que recebeu um grande impulso por ser considerado ecologicamente correto. Chegou ao Brasil vindo da Alemanha com uma proposta de conservar a natureza, porém, os produtos eram considerados menos sofisticados. Até que a novidade caiu no gosto dos designers. Atualmente, a origem da madeira e o design exercem o mesmo nível de atração.

Segundo o consultor especializado em varejo Ulisses Reis, da Treinasse Consultoria, os arquitetos mais modernos estão se empenhando em criar projetos sem interferir no meio ambiente. “Hoje em dia quem não respeita o meio ambiente está fora de moda”, afirma.

As madeiras usadas na confecção de peças geralmente são raras e sua durabilidade passa dos cem anos. A qualidade é bem superior a que é normalmente usada na indústria moveleira. “É muito vantajoso esse tipo de negócio, até porque dá mais valor ao produto. Quem compra um móvel desses está investindo num produto com futuro”. Esclarece Reis.

Os móveis podem ser artesanais, rústicos e modernos. Existem empresas que utilizam apenas a madeira bruta para construir seus móveis, outras também aproveitam a parte dos móveis antigos com mais marcas do tempo e que ainda se percebem restos de tinta para conferir um aspecto ainda mais rústico ao produto.

O material usado em caibros, pisos, madeirame de telhado, portas e janelas das antigas casas coloniais são aproveitados, reciclados e transformados em móveis. Podem ser reutilizados também outros restos de demolição como grades de ferro. O uso da reciclagem das garrafas pet, assim como, as lonas de caminhão, são utilizados nos tecidos para estofar poltronas.

As madeiras mais utilizadas são pinho-de-riga, peroba-do-campo, peroba-rosa, etc. 

Como Abrir - Montar uma Fábrica de Móveis de madeira de demolição
Mercado
O Brasil produz todos os tipos de móveis, de todos os materiais. Existem 14.400 empresas produtoras de móveis em todo o país, gerando cerca de 228.000 empregos formais diretamente na produção.

O segmento varejista de móveis e decoração cresceu 36% em novembro de 2007, em São Paulo, puxado pela expansão do setor imobiliário, segundo informações do portal eMobile.

De acordo com a Federação do Comércio de São Paulo, as lojas de móveis e decoração registraram uma elevação aproximada entre 4,5% a 5,55%, no acumulado do ano de 2007.

O mercado de móveis de madeira de demolição é constituído por consumidores da classe média. Este é um segmento que está em expansão, especialmente em razão da atratividade formada por dois fatores, a conscientização da necessidade de proteger a natureza e o modismo, com certo glamour que se criou em torno dos móveis em madeira de demolição.

Outra possibilidade para exploração é o mercado formado pelas empresas, clínicas, restaurantes, escritórios, que percebem no móvel com jeito “antigo” uma forma de sofisticação e possibilitar um tom de ecologicamente perfeito. 

Móveis de madeira de demolição
Estrutura
A estrutura de uma empresa de móveis de madeira de demolição necessita de um espaço suficiente para depositar as madeiras, proceder ao tratamento necessário antes do processo de fabricação, acomodar as atividades de industrialização e ainda, um depósito para os produtos acabados.

Para um negócio de pequeno porte é suficiente um espaço que acomode a área de atendimento e vendas; um pequeno escritório; uma oficina para restauração e confecção das peças solicitadas sob encomendas; uma área para guardar o estoque e um compartimento para as ferramentas e os insumos que serão utilizados.

A etapa de corte e modelagem da madeira geralmente é terceirizada junto a oficinas que se encarregam dessas atividades, enquanto que a equipe da empresa é direcionada para as atividades de montagem, acabamento final e controle da qualidade.

É aconselhável dispor de estacionamento. Se não houver disponibilidade permanente de vagas públicas nas proximidades será necessário realizar convênio com estacionamento próximo.

Como Abrir - Montar uma Fábrica de Móveis de madeira de demolição
Pessoal
A quantidade de profissionais está relacionada ao porte do negócio.

Para iniciar um empreendimento de móveis de madeira de demolição de pequeno porte, o empreendedor deverá contratar uma equipe formada por três atendentes e dois marceneiros.

A atividade de caixa pode ser realizada pelo próprio empreendedor ou por um dos atendentes.

Um designer deve ser contratado, caso o empreendedor não possua as competências necessárias para a atividade.

Para contratar colaboradores o empresário deverá considerar a experiência, as habilidades de relacionamento e o conhecimento dos diversos materiais utilizados na confecção do mobiliário, pois a qualificação é vital para uma empresa de móveis de madeira de demolição.

Manter sempre a equipe atualizada freqüentando cursos, ou através de treinamentos oferecidos pelo próprio proprietário é uma boa estratégia para garantia da qualidade, mantendo clientes e conquistando novos.

O empreendedor deverá cuidar para que as pessoas que compõem a sua equipe de atendimento tenham sempre uma ótima apresentação pessoal.

O atendimento personalizado e qualificado é um item que merece a maior atenção do empresário. Construir relacionamentos de longo prazo e conhecer profundamente as expectativas e preferências dos clientes é fundamental para a sobrevivência dessa atividade.

Deve-se estar atento para a Convenção Coletiva do Sindicato dos Trabalhadores no Comércio, utilizando-a como balizadora dos salários e orientadora das relações trabalhistas, evitando, assim, conseqüências desagradáveis.

O Sebrae da localidade poderá ser consultado para aprofundar as orientações sobre o perfil do pessoal e o treinamento adequado. 

Móveis de madeira de demolição
Equipamentos
São necessários os seguintes móveis e equipamentos:
Mobiliário para a área administrativa:
- microcomputador completo 1 – R$ 1.500,00;
- impressora 1 – R$ 300,00;
- emissor de cupom fiscal 1 – R$ 2.100,00;
- telefone 2 – R$ 100,00;
- fax 1 – R$ 450,00;
- mesas 2 – R$ 500,00;
- cadeiras 4 – R$ 480,00;
Total mobiliário: R$ 6.730,00.

Equipamentos para a oficina:
- ferramentas: serras tico-tico, serra elétrica, lixadeira, furadeira elétrica, grampeadores para madeira, martelos, esquadros, espátulas e plainas 2 – R$ 4.500,00;
- bancadas 2 – R$ 2.200,00;
- máquina de costura semi-industrial 1 - R$ 2.800,00 ;
- serra fixa de mesa 1 – R$ 600,00;
- compressor 1 – R$ 970,00;
- lixadeira 1 – R$ 800,00;
Total dos equipamentos: R$ 11.870,00.

-veiculo utilitário usado 1 – R$ 35.000,00.

Como Abrir - Montar uma Fábrica de Móveis de madeira de demolição
Investimentos
Investimento compreende todo o capital empregado para iniciar e viabilizar o negócio até o momento de sua auto-sustentação. Pode ser caracterizado como:
- investimento fixo – compreende o capital empregado na compra de imóveis, equipamentos, móveis, utensílios, instalações, reformas etc.;
- investimentos pré-operacionais – são todos os gastos ou despesas realizadas com projetos, pesquisas de mercado, registro da empresa, projeto de decoração, honorários profissionais e outros;
- capital de giro – é o capital necessário para suportar todos os gastos e despesas iniciais, geradas pela atividade produtiva da empresa. Destina-se a viabilizar as compras iniciais, pagamento de salários nos primeiros meses de funcionamento, impostos, taxas, honorários de contador, despesas de manutenção, reposição da matéria prima e outros.

Para uma atividade de serviços de móveis de madeira de demolição de pequeno porte empreendedor deverá dispor de aproximadamente R$ 87.000,00 para fazer frente aos seguintes itens de investimento:
- reforma e adaptação de imóvel – R$ 15.000,00;
- mobiliário para a área administrativa – R$ 6.730,00;
- equipamentos – R$ 11.870,00;
- veículo utilitário – R$ 35.000,00;
- despesas de registro da empresa, honorários profissionais, taxas etc.- R$ 3.000,00;
- capital de giro para suportar o negócio nos primeiros meses de atividade – R$ 15.000,00.

Fonte:
http://www.sebrae.com.br/
Procure o Sebrae mais próximo para maiores informações. O Sebrae é o ponto de apoio para micro e pequenos empreendedores.

Como Abrir - Montar uma Empresa de Monitoramento eletrônico de residências

Monitoramento eletrônico de residências
Apresentação do Negócio
Segundo Maslow uma das necessidades básicas do ser humano é a segurança. Tal fato se justifica na medida em que se observa o comportamento humano desde os tempos mais antigos.
      Na Idade da Pedra Lascada a humanidade se preocupava em preservar a espécie e como forma de proteção utilizava a força física e instrumentos rudimentares feitos com pedras e pedaços de pau.
      No período Paleolítico o ser humano vivia em cavernas e preocupava-se em proteger seu território utilizando o fogo como instrumento de defesa .
      No período Neolítico no qual desenvolveu a agricultura, inventou a cerâmica e passou a viver em aldeias, o foco da segurança passou a ser os alimentos que produzia e o gado. Naquele período aprendeu a polir a pedra e conseguiu produzir instrumentos mais eficazes como lâminas de corte, machados, serras com dentes de pedra, entre outros, que também eram usados para defesa de seus bens
      Milênios se passaram e o ser humano continua buscando meios e instrumentos para manter-se em segurança. O foco de proteção continua sendo a espécie, o território (casa) e posses, mas os instrumentos se atualizaram e contam com o que há de mais moderno em termos de tecnologia.
      Dentre as vertentes do mercado de segurança existe a segurança eletrônica, que abrange principalmente tecnologia em circuitos fechados de televisão, alarmes, cercas elétricas e rastreadores. O mercado de segurança eletrônica pode ser dividido em duas grandes áreas: mercado corporativo, que é formado por empresas e instituições financeiras e varejo, que é voltado aos consumidores finais. O foco desta idéia de negócio será voltado para a instalação de monitoramento eletrônico de residências, o mercado de varejo.
      Nesta "Idéia de Negócio" serão apresentadas informações importantes para o empreendedor que tem intenção de abrir uma Empresa de Monitoramento Eletrônico de Residências. Entretanto, este documento não substitui o Plano de Negócios, que é imprescindível para iniciar um empreendimento com alta probabilidade de sucesso. Para a elaboração do Plano de Negócio deve ser consultado o SEBRAE mais próximo.

Como Abrir - Montar uma Empresa de Monitoramento eletrônico de residências
Mercado
"A segurança eletrônica é uma das áreas que mais cresce no mercado de segurança patrimonial. A média de crescimento tem se mantido na casa dos 20% ao ano, segundo dados anuais divulgados por associações e sindicatos do setor. A quantidade de empresas que atuam no segmento da segurança eletrônica no Brasil em abril de 2009 estava estimada em 8.000, sendo que a maior parte delas está localizada no estado de São Paulo. O aumento na demanda se deve à elevação da sensação de insegurança e à redução dos custos dos sistemas de segurança eletrônica que antes eram destinados apenas às classes de maior poder econômico.
      Ameaças e oportunidades
      As oportunidades de negócios são definidas pelas possibilidades de bons resultados que o empreendedor vislumbra ao implantar um novo empreendimento.
      O conhecimento real das possibilidades de sucesso somente será possível através de pesquisa de mercado.
      Uma pesquisa não precisa ser sofisticada, dispendiosa - em termos financeiros - ou complexa. Ela pode ser elaborada de forma simplificada e aplicada pelo próprio empresário, para estudar a concorrência já instalada, os preços praticados e características gerais do público que pretende atingir. O risco de abrir as portas sem conhecimento do ambiente local é muito grande.
      Oportunidades:
      - Diversificar e oferecer instalação de sistemas de segurança para grandes eventos e segmento corporativo de modo geral;
      - Parceria com seguradoras de imóveis, carros, vida, etc., que oferecem desconto na apólice para quem utiliza sistemas de segurança;
      As ameaças são representadas por todas as possibilidades de insucesso que o futuro empresário pode identificar para o novo negócio. A realização da pesquisa sugerida fornece subsídios para a previsão de dificuldades que poderão aparecer pelo caminho. A pesquisa realizada identificou as ameaças abaixo listadas como sendo as mais significativas:
      Ameaças:
      -Concorrência de empreendimentos informais e que não são especializados na área, que também prestam esse tipo de serviço. Por atuarem na informalidade, oferecem serviços a preços mais baixos e com baixa qualidade. 

Como Abrir - Montar uma Empresa de Monitoramento eletrônico de residências
Estrutura
A dimensão do empreendimento é uma decisão do empresário, entretanto, sugere-se uma área mínima de 30m² para estruturar uma Empresa de Monitoramento Eletrônico de Residências. O espaço deve ser bem planejado e recomenda-se evitar poluição visual, proporcionar boa iluminação e ventilação para que haja conforto tanto para as pessoas que trabalham na empresa quanto para clientes.
      A estrutura deverá contemplar escritório e um local destinado a uma oficina/depósito para pequenos reparos e depósito de materiais, equipamentos e ferramentas.
Escritório
      - Mesa;
      - Cadeiras;
      - Arquivo para pasta suspensa;
      - Armários;
      - Computador;
      - Impressora;
      - Telefone/fax;
      - Balcão;
      - Prateleiras;
      - Máquina de cupom fiscal.
Oficina/ depósito
      - Mesa;
      - Cadeira;
      - Armários.
 
Monitoramento eletrônico de residências
Pessoal
Uma Empresa de Monitoramento Eletrônico de Residências precisa de profissionais que exerçam as funções secretária, administrador, técnico em eletrônica e auxiliar em eletrônica.
      Para amenizar os custos iniciais com folha de pagamento, convém optar pela contratação de uma equipe enxuta. De acordo com empreendedores do ramo é possível começar com apenas quatro pessoas, desde que os quatro profissionais reúnam as competências necessárias para tocar o empreendimento:
      Administrador
      - Capacidade para lidar com imprevistos;
      - Reconhecer e definir problemas,
      - Atuar preventivamente;
      - Ter raciocínio lógico, crítico e analítico;
      - Ter conhecimento de gestão empresarial.;
      - Habilidade de relacionamentos;
      - Habilidade para negociar;
      - Pró atividade;
      - Inteligência emocional para lidar com possíveis conflitos;
      - Disciplina.
      Secretária
      - Cortesia e educação para com os clientes e colegas;
      - Disciplina;
      - Organização;
      - Boa apresentação pessoal.
     
      Técnico em Eletrônica
     - Capacidade para avaliar a execução de serviços técnicos verificando a adequação do executado ao projeto e às normas específicas;
     - Capacidade de identificar a necessidade de inovações tecnológicas e propor as soluções adequadas à otimização de Processos Eletro-Eletrônicos;
     - Capacidade para conduzir e controlar as atividades técnicas, visando ao atendimento disposto nos projetos e normas técnicas, assegurando a qualidade dos resultados;
      - Capacidade para executar serviços técnicos assegurando a qualidade do serviço;
      Auxiliar em Eletrônica
      - Atenção aos detalhes;
      - Conhecimento dos equipamentos;
      - Conhecimento técnico e operacional;
      - Disciplina;
      - Capacidade para lidar com imprevistos;
      - Capricho.
      A capacitação de profissionais deste ramo de negócio deve estar direcionada para o desenvolvimento das competências citadas acima.
      Este é um ramo que se deve ter mais cuidado que o habitual para recrutar e selecionar funcionários. As Empresas de Monitoramento Eletrônico de Residências lidam com a privacidade de seus clientes. É imprescindível que o funcionário não tenha antecedentes criminais , bem como ter o nada consta junto a Justiça Federal, Justiça Estadual, Policia Militar e Polícia Federal) e que tenha todas as referências necessárias para atestar sua idoneidade.
      Os níveis salariais básicos são definidos pelos sindicatos de cada região, a partir daí o empresário deverá manter políticas que remunerem adequadamente os empregados, considerando-se os níveis de competências pessoais.
        Recomenda-se a adoção de uma política de retenção de pessoal, oferecendo incentivos e benefícios de natureza financeiros ou outros. Assim, a empresa poderá diminuir os níveis de rotatividade e obter vantagens como a criação de vínculo entre funcionários e clientes e ainda a diminuição de custos com:
* recrutamento e seleção,
* treinamento de novos funcionários,
* custos com demissões.

Monitoramento eletrônico de residências
Equipamentos
Para estruturar a empresa serão necessários os seguintes equipamentos:
      Equipamentos para Escritório
- Uma mesa;
- Três cadeiras;
- Um arquivo para pasta suspensa;
- Um armário;
- Um computador;
- Uma impressora;
- Telefone/fax;
- Um balcão;
- Uma máquina de cupom fiscal.
      Equipamentos para Oficina/ Depósito
- Uma mesa;
- Duas cadeiras;
- Três armários;
- Ferramentas Diversas;
- Cabos e fios.
      O mercado de usados pode ser interessante para quem está começando. Porém, alguns cuidados devem der tomados ao comprar equipamentos usados:
       - Dar preferência a equipamentos que estejam em uso e não parados, sem utilização.;
      - Pedir a um especialista para avaliar as condições do equipamento antes de comprá-lo;
      - Solicitar toda a documentação técnica dos equipamentos, (computador, fax) como os manuais de operação e manutenção;
      O empresário deve avaliar se existe necessidade de instalação de sistema de alarmes, instalação de câmeras, bem como a contratação de seguro para os equipamentos e estoque, considerando os riscos pertinentes à região ou local em que a empresa está instalada.
      Além dos equipamentos citados, ainda será necessário adquirir ou alugar um veículo para realização dos serviços. Bancos e financeiras oferecem financiamentos exclusivos com taxas diferenciadas de financiamento para pessoa jurídica. É importante a realização de uma pesquisa para se informar sobre as melhores taxas praticadas no mercado e também verificar o custo/benefício de um veículo “zero”, semi-novo ou alugado.
Fornecedores de Equipamentos:
Robert Bosch Limitada
Via Anhangüera, Km 98
Vila Boa Vista
Campinas - SP
Tel.: (19) 2103.1954
Site: http://www.bosch.com.br/content/language1/html/867.htm
BIS – Brasil Inteligência em Segurança
CA 05, Lote F, Bloco 1, Lojas 01/02, Ed. San Raphael, Lago Norte
Brasília - DF
E-mail:  contato@bistecnologia.com.br
Tel.: 61 3468 4040

Como Abrir - Montar uma Empresa de Monitoramento eletrônico de residências
Investimentos
O valor total a ser investido depende de um conjunto de decisões que precedem a instalação do negócio, como por exemplo:
      -Decidir sobre o local que será montado o negócio: se o imóvel será próprio ou alugado;
      -Avaliar todas as modificações necessárias que deverão ser realizadas no local para o funcionamento do negócio;
      - Avaliar o custo benefício de comprar equipamentos usados.
      Os resultados das decisões referentes a estes itens surgirão com a elaboração do plano de negócios. Etapa fundamental para quem deseja empreender de forma consciente, “o plano de negócios é a validação da idéia, análise de sua viabilidade como negócio” (DOLABELA, 1999, p.17).
      Considerando uma  Monitoramento Eletrônico de Residências instalada numa área de 30m², é necessário um investimento inicial estimado em R$ 78.200,00(setenta e oito mil e duzentos reais), a ser alocado majoritariamente nos seguintes itens:
- Reforma do local: R$ 3.000,00;
- Móveis e materiais de escritório: R$ 5.000,00;
- Equipamentos e Máquinas: R$ 20.000,00;
- Sistemas de Informática: R$ 15.000,00 (licença de software de monitoramento e demais softwares necessários ao funcionamento do negócio)
- Automóvel: R$ 25.000,00
- Capital de giro: R$ 10.200,00

Fonte:
http://www.sebrae.com.br/
Procure o Sebrae mais próximo para maiores informações. O Sebrae é o ponto de apoio para micro e pequenos empreendedores.

Como Abrir - Montar um Minimercado

Minimercado
Apresentação do Negócio
O negócio minimercado está relacionado à conveniência e proximidade. O minimercado atende ás características regionais e aos bairros mais distantes dos grandes centros de consumo.

São estabelecimentos de pequeno porte com pouca variedade de itens, vendem alimentos e produtos de primeira necessidade, geralmente localizados em bairros e quadras populosas. São também conhecidos como lojas de vizinhança.

Um minimercado possibilita a utilização de imóveis menores, com estoques reduzidos, em relação aos supermercados. Oferece produtos com reposição mais rápida, atendendo as pessoas que necessitam de pequenas compras e que buscam opções mais próximas da sua residência.

O auto-serviço, em que o cliente manuseia o produto, verifica a data de validade e conhece o preço antes da decisão de compra é uma variável que deve ser considerada nesse tipo de negócio.

Um minimercado, geralmente, trabalha com preços superiores aos praticados pelos supermercados. Com um volume de vendas muito inferior, não consegue ganhos de escala na compra e por isso precisa de margens superiores para garantir a sobrevivência do negócio.

A clientela é formada por pessoas físicas que utilizam o minimercado para pequenas compras emergenciais. Pesquisas indicam que seus principais clientes são mulheres que freqüentam o estabelecimento várias vezes ao mês e gastam pouco tempo, levando itens de necessidade de consumo diário, formados quase sempre por produtos de mercearia, açougue, padaria, frios, laticínios e hortifruti. Essas seções correspondem a mais de 60% do faturamento do minimercado.

Este documento não substitui o plano de negócio. Para elaboração do plano consulte o SEBRAE mais próximo.

Como Abrir - Montar um Minimercado
Mercado
O varejo de alimentos é o setor mais importante do Brasil. Segundo informação da Associação Brasileira de Supermercados - Abras, o setor é responsável por 85% do volume total de vendas de produtos de largo consumo (alimentos, higiene, e limpeza), o que permite concluir que é muito importante a participação do setor supermercadista nos hábitos de compra, afinal em sua grande maioria, a renda familiar é destinada ás compras realizadas no setor varejista.

A Associação Brasileira de Supermercados - Abras, informa ainda que em relação a 2007, todos os indicadores, como faturamento, numero de check-outs, área de vendas, estabelecimentos e funcionários, cresceram em 2008, correspondendo ao melhor desempenho dos últimos treze anos. Os números de 2007 já expressavam uma expansão significativa, representando o melhor desempenho dos últimos doze anos.

Outra informação muito interessante dá conta de que o ano de 2008 revelou uma expressiva demanda dos consumidores por lojas compactas e com bom nível de serviço, que oferecem comodidade, praticidade e agilidade. É um fenômeno que tem se desenvolvido nos últimos anos e que ganha mais força, especialmente, quando as redes de médio e grande porte apostaram nos modelos de lojas mais compactas.

Nessa mesma tendência de lojas compactas, algumas reduziram sua área de vendas, para ter um melhor aproveitamento, ou ainda alugando parte da área para outro modelo de negócio complementar, como loja de material de construção ou de eletroeletrônicos.

Segundo ainda a Associação Brasileira de Supermercados – Abras, esse segmento apresentou em novembro de 2009 um crescimento de vendas de 5,57% acumulado no ano.

O setor de mercearia, que compreende várias seções de alimentos industrializados, doces e salgados, aumentou sua participação em 2008 do total de vendas de uma loja passando de 32,6% em 2007 para 38,7% em 2008. Bebidas e perfumarias apresentaram também expansão de vendas em 2008.

A Associação Paulista de Supermercados – APAS, prevê que as vendas de alimentícios no país devem manter em 2010, ritmo de crescimento similar ao observado em 2009, acompanhando a continuidade do crescimento da renda e do emprego para o ano de 2010. 
 
Minimercado
Estrutura
A estrutura de um minimercado é composta basicamente pelas seguintes áreas:
- exposição dos produtos em um conjunto de prateleiras ou gôndolas, frezers, balcões refrigerados, geladeiras e balcões aquecidos;
- bateria de caixas;
- câmaras frias para estoque de carnes em geral e outros produtos que necessitam de armazenamento em baixas temperaturas;
- escritório para administração do negócio;
- depósito de estoque para reposição;

É necessário um espaço adequado para acomodar os carrinhos e outro de pequeno porte para cestas.

Deve-se disponibilizar banheiros para empregados e se possível, também, para clientes.  

Como Abrir - Montar um Minimercado
Pessoal
A quantidade de profissionais está relacionada ao porte do empreendimento. Para um minimercado de pequeno porte pode-se começar com 07 (sete) empregados sendo dois caixas, um balconista para a padaria, um balconista para o açougue, um açougueiro, um repositor de estoque e um auxiliar de limpeza. Se o período de atendimento diário ultrapassar 08 horas será necessário ajustar as quantidades de pessoas.

A atividade de gerência da loja pode ser realizada pelo empreendedor. As atividades de compras revestem-se de fundamental importância, não podendo ser delegadas a pessoas de pouca experiência.

O treinamento dos funcionários deve ter como objetivo o desenvolvimento das seguintes competências:
- capacidade de percepção para entender as expectativas dos clientes;
- desenvolvimento do conhecimento da atividade;
- cortesia, agilidade no atendimento e disponibilidade para prestar informações, indicar a localização de produtos e tirar dúvidas;

A apresentação pessoal é fator critico para consolidar a imagem da empresa junto ao cliente. Limpeza impecável, uso de uniformes, higiene e asseio constituem elementos que devem ser valorizados por todos os empregados.

O empreendedor deverá participar de seminários, congressos e cursos direcionados ao seu ramo de negócio, para manter-se atualizado e sintonizado com as tendências do setor.

Deve-se estar atento para a Convenção Coletiva do Sindicato dos Trabalhadores no Comércio Varejista, utilizando-a como balizadora dos salários e orientadora das relações trabalhistas, evitando, assim, conseqüências desagradáveis.

O Sebrae da localidade poderá ser consultado para aprofundar as orientações sobre o perfil do pessoal e o treinamento adequado. 
 
Minimercado
Equipamentos
São necessários os seguintes móveis e equipamentos:

Mobiliário para a área administrativa:
- microcomputador completo 1 – R$ 1.600,00;
- impressora 1 – R$ 299,00;
- telefone 2 – R$ 129,80;
- mesas 2 – R$ 560,00
- cadeiras 6 – R$ 408,00
- armário para o escritório 1 – R$ 380,00
- estante para o escritório 1 – R$ 560,00
Total mobiliário: R$ 3.936,80

Equipamentos:
- balcão de atendimento 4 – R$ 1.450,16
- gôndolas de centro inicial c/5 prateleiras 12 – R$ 5.214,48
- gôndolas de centro continuação c/5 prateleiras 48 – R$ 22.315,20
- gôndolas de parede inicial c/5 prateleiras 4 – R$ 1.689,12
- gôndolas de parede continuação c/5 prateleiras 8 – R$ 2.568,72
- gôndolas de canto c/5 prateleiras 8 – R$ 1.912,00
- balança 2 – R$ 1.398,00
- leitor de código de barras 1 – R$ 619,00
- check out 2 – R$ 2.400,00
- etiquetadora 2 – R$ 188,00
- cestos de 1 metro 10 – R$ 1.200,00
- estantes 3 – R$ 1.200,00
- bancas 5 – R$ 1.100,00
- balcões refrigerados 02 – R$ 3.478,00
- balcão aquecido 1 – R$ 1.850,00
- cortador de frios 1 – R$ 3.738,00
- serra elétrica para açougue 1 – R$ 385,00
- bancada para o açougue – 1 R$ 1.125,00
- Vitrine seca 02 – R$ 1.430,00
- freezer vertical porta de vidro 2 – R$ 9.160,00
- carrinhos 10 – R$ 3.235,80
- cestas de compras 15 – R$ 365,85
- impressora de cupom fiscal 1 – R$ 1.425,00
- veículo utilitário pequeno 1 – R$ 25.000,00

Total dos equipamentos: R$ 93.247,33

Os cálculos acima têm como base um minimercado instalado em um prédio de 300m². O empreendedor deverá dimensionar cuidadosamente sua loja antes de iniciar a instalação.

O SEBRAE mais próximo poderá ser procurado para orientar na elaboração do plano de negócio.
 
Como Abrir - Montar um Minimercado
Investimentos
Investimento compreende todo o capital empregado para iniciar e viabilizar o negócio até o momento de sua auto-sustentação. Pode ser caracterizado como:
- investimento fixo – compreende o capital empregado na compra de imóveis, equipamentos, móveis, utensílios, instalações, reformas etc.;
- investimentos pré-operacionais – são todos os gastos ou despesas realizadas com projetos, pesquisas de mercado, registro da empresa, projeto de decoração, honorários profissionais e outros;
- capital de giro – é o capital necessário para suportar todos os gastos e despesas iniciais, geradas pela atividade produtiva da empresa. Destina-se a viabilizar as compras iniciais, pagamento de salários nos primeiros meses de funcionamento, impostos, taxas, honorários de contador, despesas de manutenção e outros.

Para um minimercado o empreendedor deverá dispor de aproximadamente R$ 195.684,13 para fazer frente aos seguintes itens de investimento:
- mobiliário para a área administrativa – R$ 3.936,80;
- construção e reforma de instalações – R$ 50.000,00;
- equipamentos – R$ 93.247,33 ;
- despesas de registro da empresa, honorários profissionais, taxas etc.- R$ 3.500,00;
- capital de giro para suportar o negócio nos primeiros meses de atividade – R$ 45.000,00.
 
Fonte:
http://www.sebrae.com.br/
Procure o Sebrae mais próximo para maiores informações. O Sebrae é o ponto de apoio para micro e pequenos empreendedores.